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sábado, 25 de agosto de 2012

Bandeira da dignidade a meio pau


A decisão do TJ de São Paulo ao negar o recurso da denúncia contra o Cel. Ustra e reconhecê-lo como torturador está sendo comemorada como uma estupenda vitória.
Pobres militares que apenas sentem comiseração pelo “pobre coitado”, e se limitam a pensar no “azar” do Coronel, sumariamente tachado de “um dos mais notórios assassinos da ditadura militar”. Lastimáveis ingênuos.
À época, qualquer militar de reconhecida capacidade profissional poderia ser convidado ou escolhido para a difícil missão de fazer parte ou compor um órgão voltado para o combate ao crime, à subversão, à quebra da lei e da ordem.
Era uma árdua missão. Não ganhavam mais pelas noites insones, pelas horas extras, nem havia a perspectiva de uma promoção, de ocupar algum cargo público de destaque ou bem remunerado. Era apenas uma difícil, pesada e extremamente responsável missão.
Todos que aceitaram a árdua tarefa estavam convictos de que se empenhariam por um Brasil melhor, e que empregariam os seus esforços para coibir as ações dos inimigos do Estado brasileiro.
Desventurados, quem mandou que fossem profissionais dedicados?
Hoje, os ataques ao Cel. Ustra são exacerbados, são como uma avalanche de acusações, um conluio de grandes proporções, um dilúvio de injustiças, de maquiavélicas dimensões, contudo, muitos militares, cegamente, acreditam que o alvo é o cidadão Ustra. Pobres tolos.
Ao que parece os canalhas já sabiam de decisão do TJ, tanto que logo após inundaram a internet com um cartaz com a foto do Coronel com destaque para a torpe acusação de torturador.
Patrocinam o vil ataque e assumem os custos do virulento cartaz, o Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça, a CUT, a OAB de São Paulo e diversos grupos e sindicatos, enfim uma turba disposta a banquetear – se num festim diabólico em honra à injustiça.
É, meus amigos, quis o destino que por várias razões não fôssemos convidados para trabalhar em órgãos de repressão aos subversivos, que dentre os quais estavam assaltantes, sequestradores e terroristas.
Se tivéssemos trabalhado nestes órgãos, temos a certeza de que precisaríamos ser tão fortes, tão nobres em nossos sentimentos para suportar como a família Ustra tantas lutas, tantas infâmias.
Sim, que desta triste história, aprendamos com o Cel. Ustra a ter dignidade, a ter fé, a acreditar em nossa justiça, pois somente um grande homem mantém a fronte erguida, diante de tamanha perseguição, de tanto revanchismo e de tantas calunias.
Ao tripudiarem sobre o cidadão, enxovalham a sua profissão, a sua instituição, aos amigos que o conhecem e respeitam; mas os tolos não enxergam, e se contentam em lamentar pesarosos, “pobre Ustra”.
Há muito, lemos que a honra seria como um cálice de cristal, que qualquer sopro deixaria anuviado, neste caso, a escória não se limita a enodoar o cálice, ela cospe nele.

Valmir Fonseca Azevedo Pereira é general reformado.

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