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domingo, 27 de novembro de 2011

ESTADO VERSUS PÁTRIO PODER


No Brasil, o Pátrio Poder parece estar se extinguindo em favor do Estado

A Educação, que vem do berço e continua até a vida adulta, é prerrogativa da família.

A escola não tem que educar nossos filhos. Somos nós que fazemos isso, e o Estado não tem e não pode ter o direito de se meter em assuntos familiares. A finalidade da Escola é transmitir conhecimentos técnicos, ou melhor, ensinar a ler e escrever, lidar com números, mapas e figuras históricas.

E o Estado tem a obrigação de fiscalizar e dar subsídios às escolas e professores para que cumpram o papel de transmitir conhecimento à criança. E somente isto.

No entanto se criou, com a finalidade de interferir no núcleo familiar, o autoritário Conselho Tutelar. E este conselho tem prerrogativas absurdas, policialescas, para ditar como deve ser exercido o Pátrio Poder.

Se uma criança levar palmadas e resolver denunciar os pais como malfeitores ou espancadores, o Estado se concede o direito de punir a família com prisões e processos.


E a Escola incita a criança a denunciar quaisquer medidas que a mesma considere “maus tratos”, para que o pai, ou a mãe, responda por tamanho “crime”.

Há poucos dias eu soube de um menino de 5 anos que disse à mãe que a professora avisou que, se ele levasse palmadas no bumbum, contasse a ela e a mesma chamaria a polícia para “conversar” com a mãe.

Esse fato me lembrou um outro, histórico:

Na Rússia de Stálin chegou-se ao máximo da delação que foi até premiada, erguendo estátuas ao menino de 14 anos, Pavlik Morozov, condecorado e elevado a herói porque denunciara o pai que estava traindo os ideais socialistas!


Este é um exemplo de criança "educada" pelo Estado.


Agora, no Brasil, as tais cartilhas do MEC demonstram que o Governo quer ter o direito de interferir na educação de crianças e adolescentes, passando por cima dos valores familiares e do exercício do Pátrio Poder, para impor “valores” de políticos populistas e, em sua maioria, corruptos.


O que há, de fato, por trás da intenções do MEC e do governo federal com um todo?


Se houvesse uma preocupação genuína com nossos jovens, com a família e com a sociedade, as escolas estariam exemplares, os hospitais funcionariam decentemente, haveria segurança pública e combate real ao tráfico de drogas. E o dinheiro dos impostos que a população paga não acabaria nos bolsos e cuecas dos políticos.


Não é admissível que o Estado se intrometa na autoridade da família. Não é admissível que a Escola queira substituir os pais na transmissão de valores às crianças.


E é asquerosa a incitação à delação infantil, praticada por professores, que pretendem um poder que não possuem e querem transformar nossas crianças em vergonhosos Pavlik Morozov.


Se um menino não respeita o próprio pai, vai respeitar quem?


Na União Soviética, os “inimigos” em potencial das famílias não eram somente o vizinho, o colega ou o transeunte, mas também os filhos. As crianças eram estimuladas pelos professores a contarem o que acontecia em casa. Os pais, cautelosamente, advertiam os filhos a não falarem sobre o que escutavam ou viam. Os filhos eram temidos devido ao “fator” Pavlik Morozov.” (Trecho do livro “Adeus Stalin”, de Irene Popow)


O MEC tem que cuidar das escolas, pagar bem aos professores, aumentar sua capacitação na transmissão de conhecimentos. E isto não é feito! Mas está querendo “educar” nossos filhos?


A família é a célula do organismo social. Se esta célula é destruída, todo o organismo é facilmente manipulável porque o caos se instala. E os abutres tomam conta. E é isto que estão tentando.


Estamos caminhando para uma ditadura, e os meios usados são asquerosos. Sob a desculpa de “direitos humanos” o autoritarismo está, lenta e insidiosamente, se apropriando de nossa individualidade e de tudo que a ela diz respeito.


Mas as pessoas não estão se dando conta disso. O massacre da individualidade, em favor do coletivismo, nos transforma em gado.

É bom prestarmos atenção: caiu a URSS, mas as viúvas do stalinismo estão aí!

Fonte: midiasemmascara

Por Lucordeiro

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